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Ernesto Rodrigues

JORNALISTA E DOCUMENTARISTA



COMUNICAÇÃO CORPORATIVA


Criação, roteiro, texto, produção e direção de mais de 80 vídeos para empresas, instituições e várias áreas da Rede Globo de Televisão, entre elas a Central Globo de Comunicação Social (CGCom), a Direção Geral de Comercialização (DGC), a Direção Geral de Engenharia (DGEN), a Globo Internacional e a Direção Geral da emissora.

Diretor do escritório carioca da Companhia de Notícias (CDN), uma das maiores empresas de comunicação corporativa do Brasil, em dois períodos: em sua estruturação, em 2000, e ao longo de 2011.

Ombudsman da TV Cultura (SP) entre julho de 2008 e julho de 2010.

Consultor de empresas e instituições em administração de crises e media training.

Autor de palestras e de vídeos sobre relacionamento com a Imprensa.

 


JORNALISMO

Diretor de programas do “Globo Repórter” 

(Entre 1987 e 1991) – Roteiro, edição de direção de 23 documentários do programa “Globo Repórter” sobre atualidades, tecnologia, ecologia, política, cultura e esporte. 

Chefe de redação da Globo-SP

(de janeiro a maio de 1999) - Supervisão dos telejornais Bom Dia São Paulo, SPTV-1 e SPTV-2 - Participação no planejamento e na coordenação da  mudança do Departamento de Jornalismo da TV Globo de São Paulo para a nova sede, no Brooklyn Paulista.  Roteiro e direção do documentário “A conta da propina”, um especial sobre o escândalo de corrupção nas administrações regionais da capital.

Chefe da sucursal da TV Globo em Londres

(de janeiro de 1995 a setembro de 1997) - Reformulação geral da sucursal - Implantação do estúdio “24 horas” que transformou o escritório de Londres em emissora, com pessoal e equipamento preparados para transmissão a qualquer momento - Coordenação geral da cobertura da morte da princesa Diana, quando, em 6 dias, a sucursal de Londres produziu 70 reportagens, entre elas um documentário para o Globo Repórter editado em tempo recorde, e entrou ao vivo 30 vezes (da Inglaterra e da França) - Produção, edição e transmissão de reportagens regulares para todos os telejornais e programas da Central Globo de Jornalismo.

Diretor-executivo do Fantástico

(de outubro de 1997 a agosto de 1998) - Coordenação geral de produção, edição, fechamento e exibição do programa.

Editor do Jornal Nacional

(de 1988 a 1994, com intervalos) - Coordenação de produção, edição, fechamento e exibição do JN, como editor, editor executivo e editor  especial (em vários períodos) encarregado das coberturas especiais.

Editor do Jornal da Globo

(de 1986 a 1987, com intervalos) - Editor de política e Internacional.




EVENTOS JORNALÍSTICOS

Copa do Mundo de 1994 (Editor responsável  pelo noticiário da Copa no Jornal  Hoje e no Jornal Nacional, na equipe que foi para os Estados Unido)

Impeachment de Collor (Editor-executivo na equipe enviada a Brasília pelo jornal Hoje e pelo Jornal Nacional)

Copa do Mundo de 1990 (Editor para o Jornal Nacional e Jornal da Globo)


EXPERIÊNCIA ANTERIOR À TV GLOBO

Editor de Esportes e de Cidade do Jornal do Brasil (Rio) (1991)

Editor-assistente de Veja (sucursal do Rio) (1986)

Editor- assistente de IstoÉ (São Paulo) (1985)
Repórter do Jornal do Brasil (sucursal de Brasília) (1985)
Repórter do jornal O Globo (Rio ) (de 1980 a 1984)




LITERATURA

Autor de "Ayrton, o herói revelado", 640 páginas, Editora Objetiva (2004). Esta biografia do piloto Ayrton Senna vendeu mais de 40 mil exemplares e ficou dez semanas na lista de mais vendidos da grande imprensa. O livro foi matéria de capa de uma edição da revista Veja, em abril de 2004.

Autor de "Jogo Duro", biografia de João Havelange, publicada pela Editora Record em 2007.

Autor-organizador do livro "No próximo bloco - O jornalismo brasileiro na TV e na Internet", 285 páginas, Editora PUC & Edições Loyola. Trata-se de uma coletânea de 14 autores sobre vários temas relacionados ao telejornalismo e à transição para a Internet.

 


DRAMATURGIA

Participou, como coordenador de roteiristas e responsável final pelos roteiros, dos primeiros meses do programa Linha Direta. Nesta função, seguindo linhas gerais definidas por Daniel Filho, desenvolveu e consolidou um encontro de narrativa entre o material jornalístico gravado pela produção do programa e as simulações de teledramaturgia. Também participou do corte final dos primeiros episódios do programa.


FORMAÇÃO

FORMADO EM JORNALISMO PELA PUC DE BELO HORIZONTE (1977)



PROFESSOR DE JORNALISMO E TELEJORNALISMO DA PUC-RIO

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